Provérbios 25:21-28, Provérbios 26:1-2 OL

Provérbios 25:21-28

Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer;

se tiver sede, dá-lhe de beber.

Porque assim amontoarás brasas vivas sobre a cabeça dele

e o Senhor te recompensará.

Assim como o vento do norte traz a chuva,

também uma resposta torta provoca a ira.

Vale mais viver num canto dum sótão,

do que numa bela casa com uma mulher implicadora e rabugenta.

Como água bem fresca para quem está sedento e cansado,

assim são as boas notícias que se recebem de longe.

Um homem justo, mas que se compromete com os ímpios,

é como uma fonte poluída, ou um poço cheio de lama.

Tal como não é bom comer mel em exagero,

também não está certo uma pessoa passar a vida a pensar nas honras que teria merecido.

Uma pessoa que não sabe, ou não pode, controlar-se

é como uma cidade aberta, sem muralhas.

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Provérbios 26:1-2

Assim como é um absurdo neve no verão,

e nunca se espera que chova durante as colheitas,

assim também a honra não é coisa que possa condizer com loucos.

Uma maldição lançada sem motivo justo

é como um pardal ou uma andorinha volteando no ar,

sem procurar atingir um objetivo preciso.

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